Dia 11 de abril é comemorado o Dia do Infectologista. Essa data foi criada para homenagear o médico que é especialista em doenças infecciosas e parasitárias, sejam causadas por vírus, protozoários, fungos bactérias ou por outros tipos de micro-organismos. Nos dias de hoje, as doenças infecciosas são as que mais acometem a população.
Origem do Dia do Infectologista
O importante papel do médico infectologista já é reconhecido desde o fim do século 19, época em que o país enfrentou epidemias muito graves.
A Sociedade Brasileira de Infectologia foi a responsável por instituir o Dia do Infectologista. O dia 11 foi escolhido em homenagem ao nascimento de um dos pioneiros da área no país, Emílio Ribas (1862 – 1925).
Ele desempenhou um papel muito importante no combate à epidemias e a edemias. Emílio, seguindo apenas a sua intuição, conseguiu combater a febre amarela e exterminar o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
Na ocasião, acreditava-se que a doença era transmitida de uma pessoa para outra. Para comprovar a sua suspeita de transmissão pela picada do Aedes aegypti, ele deixou que um mosquito contaminado o picasse.
Esse importante médico tanto estudou quanto executou inúmeras experiências relacionadas à doenças infecciosas. Além de ter sido o diretor do Serviço Sanitário de São Paulo por quase 20 anos.
Hoje em dia, o médico infectologista desempenha um importante papel, pois precisa atuar de forma coletiva ou individual, desenvolvendo ações que resultem em benefícios reais para a população. Além de ser o médico especialista no diagnóstico, no tratamento e também no acompanhamento de pessoas com alguma doença infecciosa.
Esse profissional é capaz de lidar com doenças em inúmeros órgãos do corpo humano. Ele pode, inclusive, exercer função de clínico geral.
Infelizmente, algumas regiões do país são carentes de médicos infectologistas. E a população acaba sendo atendida por médicos especialistas em outras áreas.
